No actual estado de coisas, parece improvável que, tanto PS como PSD, alcancem uma maioria absoluta que lhes permita governar orgulhosamente sós.
É neste contexto que se perfila o político-brinde, o homem dos submarinos, que não só não afunda como parece boiar muito bem.
Quem quer que ganhe, apanha-o como brinde e lá terá que trincar a fava (nothing sexual intended).
Ai queriam governar sem ele, queriam?
Pois atentai bem na imagem.
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