2 de janeiro de 2012

O Dragão das três gargantas

O novo ano chinês é o ano do Dragão (o que não deixa prevêr nada de bom). O primeiro dragão que se mostrou tem três gargantas, logo três cabeças.


Para já, engolido foi o Messias Mexia, gestor de topo apenas em empresas que não têm concorrência no mercado, daquelas em que até a minha avózinha fazia um figurão como CEO (mesmo nada percebendo de contas nem tendo biblioteca).
Quem será que as duas gargantas que restam vão engolir?


Em troca foi garantida a colocação dumas bandeirinhas na grande muralha, para quando por lá passar a Volta a Portugal. O tipo de prémios que a Europa e o resto do Mundo gostam de deixar para os portugas, género "deixem lá os afonsinhos ganharem os Jogos sem Fronteiras para não chatearem mais naquilo que é verdadeiramente importante".
A pergunta do milhão de dólares: vai o doutor Mexia continuar a levar para casa camiões cheios de dinheiro de lucros absolutamente pornográficos, à custa da exploração do preço da energia elétrica num país onde nem existe concorrência no ramo? Ou será que vai exibir os seus dotes de gestor recuperando uma empresa falida, por exemplo do ramo têxtil, para se bater a valer com a concorrência, e vai mostrar que é capaz de a levar ao sucesso?

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